quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

13 dicas para melhorar o relacionamento com os filhos

A tarefa de dar conselhos é uma das mais ingratas, pois as variações de pais e de filhos são infinitas. Mesmo assim, é preciso emitir uma opinião para atender às muitas pessoas que questionam sobre “o que fazer”. Sem achar que estas dicas são verdades absolutas, vamos dividir as ideias…

1. Eles não são tão frágeis!

Tendemos a achar que nossos filhos são muito mais frágeis do que realmente são. Há certo exagero de nossa parte com alguns cuidados e preocupações. Eles “sobrevivem” bem, mesmo que os pais trabalhem fora! Não estamos fazendo um “mal” para eles, muito pelo contrário. Precisamos urgentemente botar isso na cabeça!


2. Eles se adaptam!

Darwin foi um gênio com sua teoria evolucionista: não só com as espécies animais, mas também com seres humanos. Nossos filhos se adaptam à vida que lhes é oferecida, desde que a necessária carga de atenção e cuidados seja ofertada. Vejo que filhos de mães que não trabalham se acostumam a tê-la sempre por perto e também se queixam se alguma mudança ocorre. O mesmo vale para aqueles cujos pais trabalham fora. Eles se acostumam e organizam-se a partir disso. Podemos, assim, seguir com nossos planos, desde que consigamos garantir uma base indispensável.

Atenção: não estamos dizendo que filhos se acostumam a pais relapsos, 
mas à situação profissional dos pais.

3. Não precisamos estar online 24 horas!

Dar atenção a nossos filhos não significa estar 100% disponíveis para eles, 24 horas por dia, sete dias por semana. Não precisamos ficar contabilizando as horas que passamos junto com eles. O que conta efetivamente é garantir que os pais saem para trabalhar e depois voltam. Precisamos transmitir a segurança do sair e retornar. Nossos filhos necessitam dessa certeza, muito mais do que ter os pais colados neles o dia todo.

4. Cada um é cada um!

Quem tem mais de um filho sabe que isso é uma grande verdade. Cada filho se comporta de um jeito e tem demandas específicas. Para um, a mãe trabalhar fora é encarado com naturalidade, ele leva sua rotina sem questionamentos e vive muito bem. Quando fica duas horas por dia com a mãe, sente-se totalmente abastecido. Para outro filho, são necessárias cinco horas diárias, e, mesmo assim, ele ainda sente que a mãe ficou “devendo” alguma coisa. Entender a necessidade de cada filho e tentar se adaptar a ela é fundamental. E, se isso não for possível, ajudá-lo a entender o porquê dessa situação.

5. Fale com eles!

Precisamos conversar com nossos filhos muito mais do que temos feito. Falar sobre o dia que passamos, a programação do fim de semana, sobre o filme na TV ou sobre o passarinho que canta na janela. Conte sobre o trabalho, as dificuldades, as coisas boas e sobre o que mais tiver vontade. Filhos e pais precisam desse momento olho no olho. Estamos muitas vezes nos esquecendo desse ritual básico em prol do cumprimento das agendas, das regras e do trabalho.

6. Não terceirize seu filho!

É claro que precisamos de apoios para que a vida de equilibrista aconteça. Deixar o filho pequeno com uma babá ou na escolinha é inevitável se quisermos trabalhar fora. Mas aproveite as horas de folga e usufrua-as com eles! Curta os fins de semana com a criança, dispense a babá. Já sei, vai me dizer que isso é cansativo… claro que é, mas não tem preço. Se podemos ficar cansados por conta do trabalho, porque não podemos nos cansar pelos filhos? Esse tipo cansaço faz muito bem!

7. Não escaparemos de críticas e cobranças

Qualquer que seja nossa opção, por trabalhar fora ou não, seremos cobrados! Se trabalhamos fora, os filhos se queixam de que “não paramos em casa”. Se nos dedicarmos à família, eles acham que “pegamos muito no pé”. Não tem saída. Vale fazer aquilo que acharmos melhor para nós e o que acreditarmos ser melhor para eles, independentemente das críticas. Elas virão de um jeito ou de outro.

8. Somos modelos

Mais do que qualquer coisa, a mãe que trabalha fora está construindo um modelo de mulher para seu filho, seja ele menino ou menina. A mesma coisa vale para a mãe que opta por não trabalhar fora. Assim como para os pais que ficam quinze horas por dia no escritório e veem os filhos apenas na sexta-feira à noite. Cabe a cada um de nós pensar no modelo que queremos passar para eles. A partir disso, é bem mais fácil decidir o que faremos em termos profissionais e também em outras tantas áreas da vida.

9. O trabalho do papai e da mamãe

Acho fundamental nossos filhos saberem quais as nossas atividades profissionais. Muitas crianças, e mesmo jovens, sabem pouco ou nada sobre o trabalho dos pais. Levar um dia o filho ao local de trabalho é bastante divertido, além de ser um momento importante de materialização dessa situação. “É aqui que a mamãe trabalha, nesta mesa, falo com você por este telefone…” E mais do que isso, mostrar que o trabalho é também uma fonte de prazer para nós, e não apenas um lugar para ganhar dinheiro.

10. Mamãe não é a supermãe

Certamente nossos filhos acham que sempre temos uma solução mágica ou uma varinha de condão para resolver todos os problemas deles. Tentar corresponder a essa expectativa é bastante estressante. Algumas vezes, dizer a eles “não dá” pode ser bastante instrutivo e uma forma de mostrar que a supermãe nem sempre está de plantão, feliz ou infelizmente.

11. Filhos têm pai e mãe

Não devemos nos esquecer de que pai e mãe, juntos, são os responsáveis por educar os filhos. Estar com as crianças, controlar as lições, levar ao pediatra, pagar as contas, tudo isso é coisa de pai e de mãe. Nossos filhos enxergam essa corresponsabilidade na educação e no sustento como um grande benefício para a vida deles. Sem falar no benefício para o próprio casal.

12. Estar junto de verdade!

Nem sempre quando estamos com nossos filhos estamos ali disponíveis para eles de fato. Muitas vezes eles disputam nossa atenção com iPhone, TV, internet, revista, amigos… Vale aqui mais esta dica: quando estivermos com os filhos, vamos nos patrulhar para manter 100% do nosso foco neles. Caso contrário, é uma pseudopresença, e estamos enganando a quem? Acho que a nós mesmos.

13. O jogo da compensação

Esse talvez seja o jogo mais perigoso e que ronda muitos lares hoje em dia. Pais mais ausentes “baixam a guarda” e flexibilizam as regras como forma de compensar algum “déficit” que possam ter com relação aos filhos. Assim, no caso dos adolescentes, horários de sair e chegar são ampliados, enchemos nossos filhos pequenos de brinquedos, relaxamos na cobrança de limites ou abrimos mão de um controle mais rígido com a alimentação. Tudo isso como forma de compensar a ausência ou até mesmo pelo cansaço de ficar insistindo nas regras. É um jogo arriscado e sem ganhadores. Vale toda a nossa atenção!




INDICAÇÃO DE LEITURA
Cecília Russo Troiano traz aos leitores uma análise inédita da vida das mães que trabalham fora, retratada a partir da ótica dos filhos. Aprendiz de Equilibrista apresenta na narrativa uma profunda pesquisa com crianças e jovens, somada à opinião de especialistas.

 http://essencialespacopsicopedagogico.blogspot.com.br/



Educar os filhos também é um processo de aprendizagem para os pais

Saber questionar suas atitudes pode contribuir com o desenvolvimento da criança
 As intensas mudanças e a rapidez com que essas mudanças acontecem aumentam a defasagem entre a quantidade de informações que recebemos e a nossa capacidade de absorvê-las, gerenciá-las. Isso vem afetando os diversos segmentos da sociedade, principalmente a educação. Os grandes responsáveis pela educação da criança e do adolescente não estão sabendo como desempenhar o seu papel de forma assertiva e equilibrada. 

Há trinta, quarenta anos, a tarefa de criar filhos era aparentemente simplificada pela existência de regras e tradições inquestionáveis, como 'criança não dá palpite', 'criança tem que obedecer aos pais' e 'criança não tem que querer'. Era uma espécie de código de educação. Mas hoje essas formas tradicionais de criar filhos foram profundamente questionadas através de inúmeras teorias desenvolvidas por especialistas no assunto de "como criar filhos". Muitas dessas teorias são confusas e às vezes contraditórias, aumentando a distância entre teoria e prática. O que observamos no decorrer desses anos é a falência da autoridade dos pais em casa e dos professores na sala de aula. A falta de tempo, a insuficiência de recursos financeiros e a orientação inadequada dos pais são alguns dos fatores que dificultam o processo educativo. Dispor ou não de tempo é também uma questão de 'o que' e 'como' fazer. Não se trata simplesmente de estar juntos. É preciso ter em mente que mesmo pouco tempo com os filhos é importante. Quanto mais momentos de qualidade você dedicar a seus filhos, melhores serão os resultados.
Educar os filhos hoje é uma tarefa complexa e para desempenharmos bem este papel é preciso preparo e treinamento. Estudamos muitos anos para exercer uma profissão e, a cada ano, continuamos aprendendo e nos aperfeiçoando profissionalmente e nos adaptando às mudanças no mercado e no mundo corporativo. No entanto, para ser pais e mães, na maioria das vezes, a única bagagem de que dispomos é nossa própria experiência com eles, nossa sensibilidade, a força do nosso amor e o propósito de fazer o que os nossos pais fizeram (ou exatamente o oposto). Embora tudo isso seja indispensável, não é o bastante, não é o suficiente. Não existe receita para ser pai e mãe, mas há atitudes educativas e deseducativas que podem facilitar ou dificultar o bom desenvolvimento psicológico e emocional da criança.
Cada fase do desenvolvimento da criança e do adolescente precisa ser compreendida e respeitada, uma vez que cada etapa serve de base para a próxima. Por isso, é necessário estar cada vez mais preparados para essa nova realidade.
Se você já tem filhos e percebe que 'faz muita coisa errada' ou tem dúvidas sobre como deve agir, respire fundo e faça algo diferente, pois se continuar fazendo o que sempre fez vai continuar obtendo o que sempre obteve. E vamos em frente, pois há muito para aprender. Procure ajuda e orientação adequadas. Educar não é mudar alguns comportamentos num momento de crise. Educar é um processo que leva a vida toda. Ser pai e mãe é apresentar a criança a si mesma e ao mundo com atenção, carinho, respeito e limites.
"Todo ser humano é um educador em potencial, pois já nasce aprendiz".
Fonte: Minha Vida | Por Walkyria Coelho | Psicóloga e instrutora da SBPNL - Sociedade Brasileira de ProgramaçãoNeurolinguística
 
 

Mesada dá lição de controle para os filhos


Pequenos passam a ter noção de valor e melhoram autoestima
As vontades das crianças parecem não ter fim. Depois de ganhar o que tanto pediram, o foco do desejo se volta para novas aquisições. Cansado de tanta insistência, você decide estipular uma remuneração mensal aos seus filhos. Mas será que o famoso método da mesada é o mais apropriado para impor limites às crianças?

O psiquiatra infantil da Unifesp, Marcelo Fernandes, diz que estipular valores em dinheiro para dar aos pequenos é uma medida eficaz. Eles passam a desenvolver a consciência de que não é possível ter tudo e a dar mais valor para as coisas que conquistam, explica o especialista. Ainda de acordo com Marcelo, a mesada também melhora a autoestima das crianças. Elas encaram a mesada como uma responsabilidade dada pelos pais e se esforçam para administrar as próprias despesas, afirma. Poupar dinheiro, abrindo mão dos gastos imediatos, é outra lição aprendida. Maneirar no lanche da escola, por exemplo, pode render o dinheiro necessário para um novo game, exemplifica o psiquiatra.
Acerte na tática
Tantas vantagens, no entanto, só aparecem quando os pais aliam a mesada a conversas que abordam o assunto. Sem dúvida é uma lição de amadurecimento, mas precisa ser tratada com responsabilidade também pelos pais, ressalta Marcelo. O especialista da Unifesp diz que é preciso deixar claro para os filhos o motivo de eles estarem recebendo uma quantia em dinheiro e ensinar como eles devem gerenciá-la. Mostre em quais situações a criança tem autonomia para usar o próprio dinheiro, seja nas horas de lazer, no lanche da escola ou na aquisição de bens materiais pequenos. O aprendizado também depende da idade da criança. Segundo Marcelo Fernandes, não existe uma faixa etária ideal para começar a receber mesada, mas é importante a criança entender o valor monetário das coisas. "Isso é muito individual, mas, normalmente, a noção de dinheiro aparece por volta dos dez anos".

Quanto à quantia dada aos filhos, ela deve ser adequada ao padrão da família e baseada nos hábitos da criança. É importante tomar cuidado com valores muito altos. A criança pode não criar responsabilidade sobre o dinheiro, quando a quantia que recebe é suficiente para comprar tudo que ela deseja , esclarece o psiquiatra. Segundo o especialista da Unifesp, mais uma tática para não errar no método da mesada é dividir a quantia do mês em semanas. A criança está aprendendo a lidar com o próprio dinheiro. Ganhando valores semanais, tem uma ideia melhor de como controlar os gastos. O dinheiro do mês todo pode causar confusão e fazer com que ela gaste tudo de uma vez só, dá mais um conselho.

Caso a mesada da criança acabe antes do esperado, nada de desembolsar uma quantia extra. A lição, neste caso, é que, no mês seguinte, ela terá que prestar mais atenção nos gastos. Os pais precisam direcionar as lições da mesada, explicando porque o tropeço do filho aconteceu , lembra Marcelo. O valor pode ser mudado quando o aumento é previamente estipulado ou quando alguns hábitos da criança mudam. O especialista explica: se preferir estabelecer mesadas anuais, conte à criança que, a cada aniversário, o valor vai sofrer um ajuste. Conforme ela for ficando mais velha, os hábitos também vão mudando e as necessidades aumentam. Aí sim aumentar o valor é aconselhável.

Fonte: Minha VidaAcessehttp://www.minhavida.com.br/familia/materias/1817-mesada-da-licao-de-controle-para-os-filhos

 

 

Um comentário:

  1. Eu sou Lucy, eu nunca acredita factotum em feitiços e magia até que eu experimentei um , às vezes atrás e realmente funcionou para mim. Eu estava apaixonado. Com esse cara e eu é apaixonado por mim durante 4 anos e estávamos prontos para se casar até que esta senhora passeava e tomou meu homem para longe de mim . eu estava realmente arrasado assim que eu entre em contato com um amigo meu que agora me apresenta a drokojie , e eu disse que ele vai me ajudar a lançar um feitiço que trazemos de volta o meu homem Dentro de três dias, e eu fiz isso que eu tenho é o melhor feitiço na palavra Eu também resolver problemas como , por exemplo ,
    (1) Se você quiser que o seu ex-costas
    (2) se você sempre tem pesadelos.
    (3) Você quer ser promovido em seu escritório.
    (4) Você quer que as mulheres / homens a correr atrás de você.
    (5) Se você quiser uma criança.
    (6) Você quer ser rico .
    (7) Você quer amarrar o seu marido / esposa para ser
    seu para sempre .
    (8) Se precisar de ajuda financeira.
    (9) cuidados Herbal
    (10) Se você não pode ser capaz de satisfazer a sua mulher
    desejo sexual devido ou
    Errar baixa ação .
    (11) se a sua menstruação se recusam a vir
    o dia em que
    supor ou mais fluxos.
    (12) o seu trabalho, se você se recusar a pagar , pessoas
    devo devido você ? .
    (13 ) para resolver questão fundiária e recuperá-lo.
    (14) A sua família Denny -lo de sua
    certo?
    (15) Deixe meu povo obedecer minhas palavras e fazer
    desejo
    (16) Você tem uma baixa contagem de esperma?
    ( 17) Processo resolver E.T.C. sua drokojiehealinghome@gmail.com email , amigos , devo dizer-lhe a verdade Egbo dr é um lançador de magias muito confiável.

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