Facilitando a Alfabetização
"Facilitando a Alfabetização – Multissensorial, Fônica e Articulatória" |
A cartilha "Facilitando a Alfabetização – Multissensorial, Fônica e Articulatória", foi aprovada e reconhecida pelo Ministério da Educação. Foi testada em campo nas cidades de Brasília e Goiás. As autoras da obra: Maria Angela Nogueira Nico e Áurea Maria Stavale Gonçalves cederam os direitos autorais. A cartilha foi produzida com a mobilização de profissionais e voluntários da ABD, com recursos próprios vindos de sua forma de administração auto-sustentável.
Kit Completo - 2ª Edição
A cartilha atende aos profissionais da área de educação para suprir as principais dificuldades dos disléxicos, e vem acompanhada de um caderno multissensorial , que tem a função de estimular o visual, o auditivo, e o tátil sinestésico. Inclui um vídeo explicativo sobre o método, exercícios e aplicabilidade.
O material pode ser usado na alfabetização e re-alfabetização de qualquer individuo, seja ele portador de dislexia ou não.
A cartilha atende aos profissionais da área de educação para suprir as principais dificuldades dos disléxicos, e vem acompanhada de um caderno multissensorial , que tem a função de estimular o visual, o auditivo, e o tátil sinestésico. Inclui um vídeo explicativo sobre o método, exercícios e aplicabilidade.
O material pode ser usado na alfabetização e re-alfabetização de qualquer individuo, seja ele portador de dislexia ou não.
O kit completo da Cartilha com o Caderno Multissensorial e o DVD poderá ser adquirido diretamente da ABD.
Preço R$ 160,00 (Cento e vinte reais) (*) mais despesas de frete para sua região.
(*) As despesas de postagem devem ser calculadas pela ABD de acordo com a região do destinatário e pagas junto ao depósito do pagamento da cartilha.
(*) As despesas de postagem devem ser calculadas pela ABD de acordo com a região do destinatário e pagas junto ao depósito do pagamento da cartilha.
Forma de pagamento :Á vista – Em dinheiro ou cheque, ou ainda com depósito em conta bancária da ABD
Banco Bradesco – Agência 0614-9 – Higienópolis - Conta Corrente 20550-8 nominal a Associação Brasileira de Dislexia - CNPJ 53.588.851/0001-63.
Banco Bradesco – Agência 0614-9 – Higienópolis - Conta Corrente 20550-8 nominal a Associação Brasileira de Dislexia - CNPJ 53.588.851/0001-63.
Atenção: Após
o pagamento, favor enviar um fax ou e-mail com o comprovante,
especificando ser referente a compra da cartilha, com o nome do
responsável pelo recebimento e endereço completo para envio.
Reserve a sua pelos telefones: 11-3258-7568 / 11-3231-3296 / 11-3237-0809 ou através do
apoio@dislexia.org.br informando nome completo, telefone e e-mail.
Maior, Menor e Igual - Matemática
Para trabalhar a noção de "MAIOR", "menor" e igual com seus alunos de forma divertida! Olhe que legal!
Bolinha de Sabão - Fundo do Mar
Professora do AEE do programa Bolinha de
Sabão Carolina Maiola trabalhando coordenação motora fina, quantidades e
cores com o painel em feltro e botões com o
tema Fundo do Mar, elaborado pelas Agentes de Apoio em Ed. Especial
Silvana Vidal, Maristela da Luz, Abigail Cristina da Costa, Maria
Cristina e Gerladina no curso de Produção de Materiais (palestrante Eliane Venturella).
Vídeo demonstrativo da atividade!
"Alimentação" neural em bebês até 3 anos
Este vídeo é do DVD Sparkabilities e tem
como objetivo o entretenimento mas também desenvolver habilidades
essenciais para a aprendizagem como reconhecimento, atenção, memória e
estímulo visual. É um programa com base no cérebro para crianças até 3
anos. Ele alimenta os caminhos neurais que apóiam a aprendizagem.
Fonte: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Q1GSbqliRSw#! ou www.parkabilities.com
Desenvolvimento da fala e da linguagem
DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM DA CRIANÇA!
Fique atento ao desenvolvimento da fala e da linguagem do seu filho.
Se notar algo diferente ou surgirem dúvidas, PROCURE UM FONOAUDIÓLOGO, este é o profissional melhor capacitado para orientá-lo.
Acessem, curtam e compartilhem: https://www.facebook.com/
Seres Predadores no pregador de roupa!
CRIANDO COM PREGADORES DE ROUPA
Seres Predadores!
Simples: faça o desenho do bichinho numa cartolina branca. Corte extamente ao meio, na horizontal e cole cada parte num dos lados do pregador.
A criatura que faz o papel de isca deve ficar colada por trás, na parte de baixo. Pode ser colado com cola bastão ou cola quente.
Invente mais animais e diveirta-se!!
segunda-feira, novembro 05, 2012
Trocar fonemas: até quando é normal?
Desvios de linguagem acontecem até os 5 anos. Saiba quais sons a criança deve aprender em cada idade
Fernanda Carpegiani
Falar “elado”, como o personagem Cebolinha, da Turma da Mônica, faz
parte do processo de aquisição da linguagem e é normal até os 5 anos,
quando os desvios e trocas devem desaparecer completamente. Saiba quando
cada som já deve estar sendo pronunciado da forma correta:
Até os 3 anos:
/p/ como em pato;
/b/ como em bola;
/t/ como em teto;
/d/ como em dedo;
/k/ como em casa, quero;
/g/ como em gato, gol;
/m/ como em mamãe
/n/ como em nada;
/nh/ como em ninho;
/f/ como em feliz;
/v/ como em vaca.
Até os 4 anos:
/s/ como em sapo, céu, escola;
/z/ como em zebra, casa;
/ch/ como em xícara, chuva;
/j/ como em janela, gelo;
/tch/ como em tia
/dj/ como em dia
/r/ como em arara;
/R/ como em rato, carro;
/-R-/ como em porta, amor (dependendo da região).
Até os 4 anos e 6 meses
Encontros consonantais (planta, prato) Fontes: Anelise Junqueira Bohnen, fonoaudióloga e presidente do Instituto Brasileiro
de Fluência, e Ignês Maia Ribeiro, fonoaudióloga e diretora Educacional do Instituto Brasileiro de Fluência – IBF
Centro de leitura do cérebro não é exigente com a visão
Região cerebral é ativada mesmo quando cegos leem em braille, ou seja, visão e processamento de palavras são atividades separadas
Texto normal ou braille, tanto faz: cérebro processa
palavras na mesma região
palavras na mesma região
A parte do cérebro considerada responsável pelo processamento visual de
texto pode não precisar da visão, relatam pesquisadores na revista
“Current Biology”.
Essa região, conhecida como área de formação de palavras, processa
palavras quando pessoas com visão normal leem. Porém, pesquisadores
descobriram que ela também é ativada quando os cegos leem em braile.
“Não importa se as pessoas estão lendo com os olhos ou os dedos”,
disse Amir Amedi, neurocientista da Universidade Hebraica de Jerusalém e
um dos autores do estudo. “De um jeito ou de outro, elas estão
processando palavras”.
A pesquisa refuta a crença, amplamente divulgada em livros didáticos,
de que o cérebro é um órgão sensorial, onde várias regiões conduzem
atividades dos diferentes sentidos, como visão, audição e tato.
Em vez disso, Amedi afirma que o cérebro é uma máquina de tarefas.
“O que sugerimos é que esta área constrói o formato das palavras,
mesmo que a chamemos de área da formação visual de palavras”, disse ele.
Amedi e seus colegas realizaram exames funcionais de ressonância
magnética em oito adultos com cegueira congênita, enquanto eles liam em
braile.
Ele e seus colegas pertencem a uma pequena comunidade de
neurocientistas tentando demonstrar que as regiões do cérebro são
multissensoriais. Embora a teoria ainda não seja amplamente reconhecida,
ela começou a ganhar aceitação na última década.
“Esperamos que este artigo seja mais um passo para convencer as
pessoas”, disse Amedi. “Porém, nem mesmo 10 artigos seriam o bastante
para alterar os livros didáticos. Isso pode levar mais uma década, até
que possamos provar que não deixamos passar nada”.
Cão-guia
Dispõe sobre o direito do portador de deficiência visual de
ingressar e permanecer em ambientes de uso coletivo acompanhado de cão-guia.
Entre e confira a lei!!!! Dispinível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/Lei/L11126.htm
Os cães-guia auxiliam pessoas deficientes visuais a
se locomover sem a ajuda de outras pessoas. Os cães-guia, um dos tipos
mais familiares de trabalho
canino, oferecem um serviço inestimável ao ser humano. Todos os dias,
ajudam seus donos a chegar a vários lugares de maneira mais segura.
A maioria dos cães-guia é das raças retrievers labradores, retrievers amarelos ou pastores alemães. Estas três raças são caracterizadas pela inteligência, obediência, força e afabilidade e por isso são muito adequadas para o trabalho. As escolas de cão-guia criam seus cães com muito cuidado, escolhendo os pais com inteligência e habilidade especial de guia.
A primeira tentativa sistemática de treinar cães para ajudar a povos cegos veio ao redor de 1780 no hospital para cegos “Les Quinze-Vingts”, em Paris. Pouco depois, em 1788, Josef Riesinger, um fabricante cego de Viena, treinou um spitz tão bem que as pessoas freqüentemente duvidavam de que ele era cego.
A história moderna do cão-guia, entretanto, começa durante a primeira guerra mundial, quando milhares de soldados estavam retornando cegos, devido a gases venenosos. Um doutor alemão, Dr. Gerhard Stalling, teve a idéia de treinar cães em massa para ajudar àqueles afetados. Um dia, quando andava com um paciente pelo hospital, ele foi chamado urgentemente, deixando o seu cão na companhia do paciente. Quando retornou, ele teve a impressão distinta da maneira que o cão se comportava e como olhava o paciente cego.
Os instrutores de cão-guia procuram por diversas qualidades, incluindo: inteligência, vontade de aprender, habilidade de se concentrar por períodos longos de tempo, atenção a toques e sons, boa memória e excelente saúde.
O treinamento é um processo rigoroso tanto para o instrutor quanto para os cães, mas é também muito divertido. Para ter certeza de que os cães estão aptos ao desafio, a maioria das escolas os testa por um longo período antes de começar o treinamento. Os testes são projetados para avaliar o nível de autoconfiança, já que somente cães extremamente confiantes são capazes de lidar com a pressão da instrução de guia. Se um cão passa nos testes, começa o programa de treinamento imediatamente.
Os cães-guia aproveitam imensamente seu trabalho e ficam muito satisfeitos com um serviço bem feito. Porém, não há espaço para a diversão durante o dia de trabalho. Claro que o cão-guia brinca, se distrai e recebe elogios do seu acompanhante por realizar os percursos. Mesmo quando o acompanhante não precisa de assistência, um cão-guia dedicado ao serviço é treinado para ignorar distrações e não se mexer. Isto porque um cão-guia deve ser capaz de entrar no ambiente de trabalho do acompanhante ou ficar em locais públicos sem perturbar.
E como devemos agir diante de um cão-guia?
- Primeiramente deve encará-lo como um cão que está trabalhando e não como um animal de estimação;
- Quanto mais ignorá-lo, melhor será para ele e para o seu dono;
- Não toque e nem acaricie o cão-guia, enquanto ele está trabalhando;
- Não tema o animal, ele foi treinado a não fazer mal sem motivos;
- Se você estiver acompanhado com o seu cão, controle-o para evitar acidentes quando passar perto do cão-guia;
- Não ofereça alimentos ao cão-guia;
- Quando se dirigir à pessoa cega, fale diretamente com ela e não fale com o cão-guia;
- Ao aproximar-se de uma pessoa cega, chegue pelo lado direito, deixando o cão-guia em seu lado habitual, o esquerdo;
- Não se antecipe ou pegue no braço da pessoa cega acompanhada de um cão-guia, sem antes conversar com ela;
- Nunca toque na guia do cão-guia;
Os cães-guia têm o mesmo direito que os seus donos, de ter o livre acesso a locais públicos.
O áudio recomendado está no seguinte endereço do portal do professor:
Inclusão
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=1380
Cão Guia para Deficientes Auditivos 07/03/2012
Uma notícia na Folha de São Paulo informou que uma instituição de caridade britânica iniciou um projeto piloto para treinar e doar cães guia para crianças com problemas de audição. No último ano, a instituição Cães Guia para Surdos deu 12 cães para crianças deficientes e uma delas foi o xuxuzinho do James Cheung, o menino de 11 anos da foto.O cãozinho do James é um labrador e se chama Kurt. O Kurt chama sua atenção quando ele precisa acordar de manhã, quando sua mãe o chama e em situações de perigo, como quando um alarme de incêndio dispara. O Kurt foi treinado para responder a certos sons e ordens e, segundo a família de James, seu comportamento mudou muito após a chegada do animal porque ele se tornou mais independente e confiante, além de ter desenvolvido um ótimo relacionamento com o bichinho. Há, então tá, né? Não podia ser mais da Vibe!
Na real essa é uma iniciativa americana e já se espalhou pelo mundo. Na Espanha (Catalunha), uma outra organização recupera os cachorrinhos de rua, dá o treinamento adequado e doa os bichinhos aos deficientes auditivos. Então é isso. O Vibe incentiva e fica na torcida para que esta onda de amor desinteressado chegue logo até o Brasil!
Fonte: http://vibedoamor.com/2012/03/07/cao-guia-para-deficientes-auditivos/
domingo, novembro 04, 2012
Estimulação visual aliada a auditiva!
Veja que interessante esses vídeos elaborados para estimulação visual.
Além da estimulação visual, também trabalha a auditiva.... Bom trabalho
professor! Ah não esqueça de escurecer bem a sala!
Atividade com estímulos mais simples. Para inicair o trabalho.
Atividade mais elaborada, mais estímulos.
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=nn25EUPGL0k&feature=relmfu
Atividades de coordenação viso-motora
Professor de alunos Baixa Visão, essas atividades são excelentes para
estimular a coordenação viso-motora. Para alunos Autistas ou Hiperativos
também são excelentes, pois estimulam o foco e aumentam o tempo de
consentração.
Podem ser realizadas de diversas formas: ponta fina como caneta, lápis
6B, giz de cera, dedo, tinta guache, canetinha, massa de modelar, corda,
lã, etc.
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