A IMPORTÂNCIA DE EXPOR O TRABALHO DOS ALUNOS.
Posted: 07 Dec 2012 04:12 AM PST
Exibir
a produção feita em sala de aula é uma etapa importante da
aprendizagem. Veja as diferentes formas de colocá-la em evidência.
FONTE: NOVA ESCOLA.
Durante
todo o ano, os alunos produzem muito conhecimento: escrevem bons textos
nas aulas de Língua Portuguesa, elaboram maquetes em Geografia e
Ciências e criam belos desenhos e esculturas nas oficinas de Arte.
Talvez você, diretor, saiba disso, assim como os professores que
orientam e supervisionam os projetos. Mas será que toda a equipe
docente, os funcionários e os colegas de outras turmas estão por dentro
do que a escola tem feito? Provavelmente não se essa produção fica em
pastas ou restrita às quatro paredes da sala de aula. Uma maneira de
todos se inteirarem das atividades realizadas é explorar as áreas
coletivas, utilizando recursos gráficos e audiovisuais para incentivar a
troca de experiências entre as classes.
Com
essa atitude, o trabalho dos alunos será valorizado, o que é importante
para a construção da identidade de cada um. Quanto mais jovem a
criança, mais sensorial é a relação entre ela e os espaços escolares. No
entanto, independentemente da idade, ela deve se sentir integrada ao
ambiente que frequenta e ter o direito de ter participação nas
intervenções que nele serão feitas. Afinal, a socialização dos
conhecimentos adquiridos faz parte do processo de aprendizagem. "O
reconhecimento da comunidade é um estímulo para que o aluno se empenhe
em produzir o seu melhor", afirma Maria Paula Zurawski, professora do
Instituto de Educação Superior Vera Cruz (Isevec), em São Paulo.
Portanto, em vez de decorar a escola com personagens de desenhos
animados, que tal colocar em evidência a "prata da casa"?
O que expor
Os
professores podem colocar em discussão nas turmas o que vai ficar
restrito à própria sala e o que vai ser visto por todos e que critérios
de seleção serão adotados se houver limitação de espaço ou tempo.
Normalmente, as etapas de uma sequência didática são compartilhadas com a
classe, enquanto a finalização ganha as áreas externas. Caso se decida
expor as várias fases de um projeto, é preciso deixar claro a qual etapa
o trabalho se refere e cumprir o combinado de mostrar a evolução nas
semanas seguintes.
Além
de selar essas decisões nas reuniões semanais de formação, cabe à
coordenação pedagógica contemplar as diferentes áreas do conhecimento
nas estratégias de divulgação. Esculturas e desenhos criados nas aulas
de Arte, por exemplo, têm forte apelo visual e geralmente são os objetos
que dominam os espaços. Contudo, também é possível apresentar de forma
atrativa conteúdos de Matemática, Ciências e Língua Portuguesa. Se o
produto final não denota claramente a diversidade de raciocínio e
caminhos percorridos, um making of com
fotos ajuda a narrar como eles chegaram àquele resultado. Na EREM
Doutor Alexandrino da Rocha, em Bonito, a 126 quilômetros de Recife,
mesas e bancos na área externa ostentam mosaicos realizados em Arte. E,
para não deixar de fora outras disciplinas, um banner com fotos das
atividades de cada classe - renovado todo bimestre - dá aos pais uma
noção geral do que os estudantes têm produzido. Localizado na entrada do
prédio, ele ainda funciona como um chamariz para que as famílias
visitem as exposições internas.
Como expor
Não
é necessário preencher as paredes de cima a baixo apenas para não
deixá-las vazias. Mais importante do que a quantidade é a preocupação em
dar destaque às produções, colocando-as em lugares de grande
circulação, em uma altura acessível aos olhos, e mantê-las em áreas
diferentes das reservadas a avisos institucionais. Na falta de murais,
os trabalhos podem ser colados com fita adesiva diretamente nas paredes -
se revestidas de tinta à base de óleo, elas correm menos risco de
descascar. Outra alternativa é usar biombos ou fios. Presos ao teto ou à
parede, eles formam uma espécie de varal, como faz a Alexandrino da
Rocha para expor cordéis e outros projetos gráficos. Os anteparos móveis
permitem que as produções sejam levadas a diferentes ambientes - uma
vantagem para prédios grandes com mais de um andar ou diversas alas.
Ao
montar a exposição, não é correto adornar cartazes e molduras com
purpurina ou papel crepom se esses materiais não fizeram parte da
atividade. Os trabalhos precisam ser devolvidos aos alunos no mesmo
estado - e isso também inclui cuidados para não rasgá-los ou amassá-los.
Esculturas, maquetes e modelos correm o risco de ser danificados se
ficarem em corredores estreitos. Nesse caso, uma exposição no pátio é
uma boa opção. No CE Pedro Álvares Cabral, no Rio de Janeiro, eram
tantos os objetos produzidos nas aulas de Animação Cultural que a equipe
gestora montou uma sala de exibição permanente em um cômodo anexo à
escola. O espaço é frequentado pelos alunos, durante os intervalos, e
pelas famílias, nos horários de entrada e saída.
Quando
se trata de objetos, a decisão sobre como expô-los não é tão difícil.
Porém como fazer com contos, poemas e afins? Na EM Professora Maria
Nosídia, em Goiânia, as produções das aulas de Língua Portuguesa são
transmitidas na rádio interna. Duas vezes por semana, acontecem as
oficinas, em que as técnicas de locução são desenvolvidas, e os textos,
adaptados à linguagem própria do veículo. Diariamente, pouco antes do
intervalo da manhã e do horário de almoço, os estudantes se revezam em
pequenos grupos para fazer o programa semanal com duração de cinco
minutos. Por meio deles, toda a comunidade se informa das atividades
gerais da instituição e dos projetos realizados. "Não importa o meio, a
equipe gestora tem de buscar ideias para enaltecer a produção",
recomenda Maria Paula.
Quando expor
Montar
um cronograma e delegar a um grupo de pessoas a função de atualizar as
áreas de exibição é a melhor solução para evitar ociosidade ou
exposições muito longas de um mesmo material. O tempo de renovação varia
de acordo com a instituição, mas a média de duas semanas é um período
razoável para que a comunidade escolar consiga ver todas as produções e
as obras não virem "paisagem".
A
regularidade também deve ser uma marca quando a opção é a divulgação
oral. Na EM Nympha Maria Rocha Peplow, em Curitiba, a cada semana uma
turma é convidada a mostrar aos colegas de outras séries o que tem
realizado. Os grupos se revezam de tal forma que, ao final do bimestre,
todas as classes tomam conhecimento dos trabalhos desenvolvidos no
segmento. Plataformas de custos mais altos podem ser usadas
esporadicamente (conheça outras formas de divulgação abaixo).
Importante: as exposições devem ter como base o que está sendo ensinado
no momento ou projetos concluídos recentemente. "A aprendizagem é
dinâmica e assim também devem ser os espaços e o calendário da escola",
afirma Paula Stella, coordenadora pedagógica da Comunidade Educativa
Cedac, em São Paulo.
Outros meios de expor Recursos gráficos, audiovisuais e multimídia são alternativas aos murais e às paredes de corredores:
- Vídeo Uma
televisão posicionada em um local de circulação pode exibir vídeos com o
processo de execução de um projeto. Esse formato é interessante
especialmente quando o passo a passo dá detalhes que não se notam no
produto final.
- Livro Editar
uma publicação com poemas e conteúdos redigidos nas aulas de Língua
Portuguesa não apenas coroa a autoria dos alunos envolvidos mas também
contribui para que os pais e a comunidade tenham mais contato com as
produções.
- Jornal Assim
como a rádio, ele funciona como um espaço tanto de comunicação interna
quanto de veiculação de textos dos estudantes - com a vantagem de
desenvolver, em oficinas, a adaptação das produções para uma linguagem
específica.
- Internet Incentivar
postagens de textos e fotos no blog oficial da escola - sempre com a
supervisão de um professor - estimula a troca de experiências entre
colegas, com a vantagem de ter disponíveis atividades antigas no arquivo
do site para consulta.
ENTÃO
VAMOS COLEGAS, COLOCAR MAIS NOS BLOGS O QUE FAZEMOS NA SALA DE AULA E
OS GRANDES RESULTADOS PARA SOCIALIZARMOS E ASSIM NOSSOS AMIGOS
PROFESSORES PESCAREM AS IDEIAS PARA AJUDAR NO SEU TRABALHO PEDAGÓGICO.
BJOS. JOELMA COUTO.
|
SUGESTÕES PARA PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO DOS ALUNOS.
Posted: 07 Dec 2012 03:33 AM PST
Sugestões para preenchimento do relatório
Observações
É importante considerar, na construção do relatório os seguintes critérios:
•
A avaliação deve ser sempre enfatizar os avanços e não apenas os
fracassos. Registrar o que o aluno conseguiu e em que progrediu; • Valorizar e registrar o desenvolvimento sócio-afetivo como: participação, solidariedade, posicionamento, sentimentos; • É preciso registrar a participação do aluno nos projetos desenvolvidos no bimestre; • Deve-se proceder relação com o registro anterior; • Diversificar a redação de um aluno para o outro, buscando se fiel em suas colocações.
Sugestões para iniciar relatórios
• Com base nos objetivos trabalhados no bimestre, foi possível observar que o aluno... • Observando diariamente o desempenho do aluno, foi constatado que neste bimestre... • A partir das atividades apresentadas, o aluno demonstrou habilidades em... • Com base na observação diária, foi possível constatar que o aluno...
Desenvolvimento cognitivo
Lê com fluência vários tipos de textos interpretando-os; • Produz textos escritos com clareza, coerência e coesão; • Identifica e escreve seu nome completo; • Observa, descreve, analisa e sintetiza gravuras, reportagens e textos; • Apresenta dificuldades ortográficas • Identifica e escreve seu nome completo • Ainda não faz relação entre o que fala e escreve
ÁREA SÓCIO-AFETIVA
Comentar
sobre o período de adaptação: Com quem ficou no primeiro dia? Como
ficou? Como evoluiu? Mostra dependências? Usa apoio de objetos? Toma
mamadeira, chupa bico?
Relacionamento: com a professora, colegas e funcionários. Participa de atividades propostas pelo professor?
Funcionamento
no grupo: É aceita? Rejeitada? Isola-se? Lidera? É agressiva? Demonstra
preferência por colegas? Coopera com o grupo? É capaz de ouvir os
outros? Tem cacoetes?
Tolerância às frustrações: perder e ganhar, acertar e errar.
Controle esfincteriano resolvido?
Brinquedo: com o que prefere brincar na sala e no pato? Como brinca (sozinho, com o grupo em pequenos grupos, com companheiro)?
Autonomia:
Está organizado na rotina? Aceita regras, cumpre combinações? Espera a
decisão dos outros para tomar a sua? Tem condições de escolher e
recusar-se ao que não quer? Envolve-se em conflitos? Como os resolve?
Encontra suas próprias respostas? Explica seus pensamentos?
fonte: professores solidários
ESTAVA
VERIFICANDO OS MEUS E-MAILS E ENCONTREI ESSE DA COLEGA MARIA APARECIDA
DO GRUPO QUE PARTICIPO E ACHEI MARAVILHOSO E ÚTIL PARA TODOS OS
PROFESSORES, SÃO PALAVRAS E EXPRESSÕES PARA USARMOS NOS RELATÓRIOS DOS
NOSSOS ALUNOS. COMFIRAM ABAIXO: (repostagem).
SUGESTÕES DE PALAVRAS E EXPRESSÕES PARA USO EM RELATÓRIOS
VOCÊ PENSA – VOCÊ ESCREVE
O ALUNO NÃO SABE – O ALUNO NÃO ADQUIRIU OS CONCEITOS, ESTÁ EM FASE DE APRENDIZADO.
NÃO TEM LIMITES – APRESENTA DIFICULDADES DE AUTO-REGULAÇÃO, POIS...
É NERVOSO – AINDA NÃO DESENVOLVEU HABILIDADES PARA CONVÍVIO NO AMBIENTE ESCOLAR, POIS...
TEM O COSTUME DE ROUBAR – APRESENTA DIFICULDADE DE AUTOCONTROLE, POIS...
É AGRESSIVO – DEMONSTRA AGRESSIVIDADE EM SITUAÇÕES DE CONFLITO; USA MEIOS FÍSICOS PARA ALCANÇAR O QUE DESEJA.
É BAGUNCEIRO, RELAXADO, PORCO – AINDA NÃO DESENVOLVEU HÁBITOS PRÓPRIOS DE HIGIENE E DE CUIDADO COM SEUS PERTENCES.
NÃO SABE NADA – APRENDEU ALGUMAS NOÇÕES, MAS NECESSITA DESENVOLVER...
É LARGADO DA FAMÍLIA – APARENTA SER DESASSISTIDO PELA FAMÍLIA, POIS...
É DESOBEDIENTE – COSTUMA NÃO ACEITAR E COMPREENDER AS SOLICITAÇÕES DOS ADULTOS TEM DIFICULDADES EM CUMPRIR REGRAS.
É
APÁTICO, DISTRAÍDO – AINDA NÃO DEMONSTRA INTERESSE EM PARTICIPAR DAS
ATIVIDADES PROPOSTAS, MUITAS VEZES PARECE SE DESLIGAR DA REALIDADE,
ENVOLVIDO EM SEUS PENSAMENTOS.
É MENTIROSO – COSTUMA UTILIZAR INVERDADES PARA JUSTIFICAR SEUS ATOS OU RELATAR AS ATITUDES DOS COLEGAS
É FOFOQUEIRO – COSTUMA SE PREOCUPAR COM OS HÁBITOS E ATITUDES DOS COLEGAS.
É CHICLETE – É MUITO AFETUOSO, DEMONSTRA CONSTANTEMENTE SEU CARINHO...
É SONSO E DISSIMULADO – EM SITUAÇÕES DE CONFLITO COLOCA-SE COMO EXPECTADOR, MESMO QUANDO ESTÁ CLARA A SUA PARTICIPAÇÃO.
É
PREGUIÇOSO – NÃO REALIZA AS TAREFAS, APARENTANDO DESÂNIMO E CANSAÇO.
PORÉM LOGO PARTE PARA AS BRINCADEIRAS E OUTRAS ATIVIDADES.
É MIMADO – APARENTA DESEJAR ATENÇÕES DIFERENCIADAS PARA SI, SOLICITANDO QUE SEJAM FEITAS TODAS AS SUAS VONTADES.
É
DEPRIMIDO, ISOLADO, ANTI-SOCIAL EVITA O CONTATO E O DIÁGOLO COM COLEGAS
E PROFESSORES PREFERINDO PERMANECER SOZINHO, AINDA NÃO DESENVOLVEU
HÁBITOS E ATITUDES PRÓPRIAS DO CONVÍVIO SOCIAL.
É TAGARELA – COSTUMA FALAR MAIS QUE O NECESSÁRIO, NÃO RESPEITANDO OS MOMENTOS EM QUE O GRUPO NECESSITA DE SILÊNCIO.
TEM A BOCA SUJA – UTILIZA-SE DE PALAVRAS POUCO CORDIAIS PARA REPELIR OU AFRONTAR.
POSSUI
DISTÚRBIO DE COMPORTAMENTO – APRESENTA COMPORTAMENTO FORA DO COMUM PARA
SUA IDADE E PARA O CONVÍVIO EM GRUPO, TAIS COMO...
É EGOÍSTA – AINDA NÃO SABE DIVIDIR O ESPAÇO E OS MATERIAIS DE FORMA COLETIVA.
COLOQUE SEMPRE AS INTERVENÇÕES FEITAS PARA AÇÕES APRESENTADAS, ISSO RESSALTA TRABALHO.
Sugestão para Relatório Individual
Relatório Individual Em relação à assimilação e fixação dos conteúdos: O aluno é excelente, independente e realiza todas as atividades. O aluno é muito bom, porém tem necessidade de consultar o professor. O aluno possui dificuldade, é dependente do professor, mas realiza apesar de apresentar bastante lentidão. O
aluno possui dificuldade, é extremamente dependente do professor,não
consegue realizar nada sozinho e não demonstra vontade em aprender.
Concentração e atenção às explicações em sala de aula: O aluno é participativo. O aluno é participativo, mas se empolga demais o que às vezes atrapalha. O aluno participa somente quando é solicitado. O aluno não participa da aula. Demonstra apatia. O aluno é distraído, conversa e ainda atrapalha os demais.
Quanto à correção: O
aluno não consegue corrigir os erros (clipes) sozinho, necessita que o
professor lhe oriente durante a correção, seja ela no caderno ou na
apostila, pois se distrai com muita facilidade. O aluno é excelente.
Consegue identificar e corrigir seus erros (clipes) sem auxílio do
professor sejam eles no caderno ou na apostila. O aluno não corrige certo da lousa, pois apresenta deficiência visual. O aluno não corrige certo da lousa, devido à falta de atenção.
Quanto ao relacionamento do aluno com os colegas: Relaciona-se bem com todos os colegas. Não relaciona-se bem com os colegas, gosta de se isolar. Não relaciona-se bem com os colegas, é agressivo. Gosta de realizar trabalhos em grupo. Demonstra resistência em fazer trabalhos em equipe.
Quanto à Caligrafia e desempenho do aluno em sala de aula: O aluno é excelente, tem a letra linda, é caprichoso e não apresenta erros. O aluno é excelente , mas por querer ser o primeiro da classe a terminar, acaba deixando a desejar no capricho e na letra. O aluno tem uma caligrafia boa, porém com muitos erros. O aluno tem uma caligrafia ruim, mas não apresenta erros. O aluno tem uma letra muito bonita e sem erros, mas demora muito para copiar. O aluno precisa fazer caligrafia (caderno). O aluno não precisa fazer caligrafia.
Quanto à disciplina: O aluno apresenta comportamento excelente tanto em sala de aula , como na fila. O aluno apresenta comportamento excelente em sala, porém na fila, deixa a desejar. O aluno conversa , porém acata às regras da sala.Uma chamada de atenção é suficiente. O aluno é indisciplinado, cabendo ao professor chamar-lhe a atenção em muitos momentos.
Quanto ao reforço: O aluno não necessita de reforço paralelo. O aluno necessita de reforço e comparece a todos. O aluno necessita de reforço, mas não comparece devido à resistência dos pais ou do próprio aluno. O
aluno comparece aos reforços, mas apresenta resistência em realizar as
atividades propostas (pede para ir ao banheiro; beber água, distrai-se
com facilidade, conversa, brinca).
Quanto ao material usado em sala e lição de casa: O aluno realiza a lição de casa com capricho. O aluno realiza a lição de casa sem capricho. O aluno não realiza a lição de casa. O aluno traz todos os materiais necessários. O aluno esquece o material escolar.
Quanto à Leitura: O aluno lê com fluência e entonação adequados. O aluno lê, mas não respeita os sinais de pontuação. O aluno tem dificuldade na leitura das palavras. O aluno não lê.
Quanto ao uso de óculos: O aluno não usa óculos. O aluno usa óculos normalmente. O
aluno mostra resistência em usar o óculos, desta forma a professora tem
que solicitar constantemente que o mesmo faça uso correto.
Em relação à assiduidade do aluno: falta muito e as mesmas o estão prejudicando no aprendizado. o aluno não falta, exceto se for estritamente necessário. o aluno não deverá faltar, está com excesso de faltas. o aluno não consegue colocar o conteúdo de sala de aula em ordem devido as número de faltas.
Em relação a seus materiais: organiza com ajuda das professoras e inspetora. organiza com total independência. não consegue se organizar. esquece frequentemente materiais na sala. perde frequentemente materiais na sala.
Em relação aos responsáveis: - “necessitam” de atenção especiais. - são participativos. - são criteriosos, indagam bastante e acompanham o desenvolvimento do filho. - geralmente não acompanham as lições/estudo do filho, porém participam das atividades. - não são participativos e pouco comparecem às atividades.
OFICINA DE ARTES DE NATAL!!!
Posted: 07 Dec 2012 05:27 AM PST
BOM
DIA!!! HOJE TRAGO MAIS UMA OFICINA DE ARTES DOS MEUS ALUNOS DO 4º ANO B
DA ESCOLA MARIA DE FÁTIMA LIRA. OFICINA DE ARTES DE NATAL.
FIZEMOS UMA MOBILIZAÇÃO NA NOSSA SALA PARA CONFECCIONAR ALGUMAS ARTES E SOCIALIZAR E DECORAR A NOSSA ESCOLA.
NESSE DIA FIZEMOS 2 GUIRLANDA DE CD, 1 ÁRVORE DE NATAL DE GARRAFA PET E CD, 3 ANJOS DE EVA, CARTOLINA E PAPEL LAMINADO.
NEM
PRECISO DIZER QUE FOI UM SUCESSO... PORQUE TODAS AS OFICINAS COM ESSES
ALUNOS SÃO UM SUCESSO, O RESULTADO É ENCANTADOR... E ENCANTOU A ESCOLA
TODA.
TODOS OS MATERIAIS FORAM ELES QUE TROUXERAM, CD´S VELHOS USADOS, GARRAFA PET E TUDO MAIS... FOI MUITO LINDO...
SEGUE
ABAIXO AS FOTOS DOS TRABALHOS REALIZADOS POR ELES. O QUE ESTOU VENDO DE
DIFERENTE QUANTO ENSINA TURMA DE 1º ANO É QUE ELES FAZEM SOZINHOS AS
ARTES E É MUITO GRATIFICANTE QUANDO O ALUNO DIZ ASSIM PARA A PROFESSORA
(AMO AS AULAS DE ARTE DA SENHORA). A GENTE PERCEBE O QUANTO ELES TEM
PARA NOS ENSINAR NESSAS AULAS. COMO É BOM SAIR UM POUCO DA ROTINA E
COLOCAR A MÃO NA MASSA JUNTO COM ELES. ENTÃO GENTE, PENSEM NISSO, VAMOS
TRAZER A ARTE PARA NOSSA SALA. BJOS. FIQUEM COM DEUS. JOELMA COUTO.
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A IMPORTÂNCIA DE EXPOR O TRABALHO DOS ALUNOS.
Posted: 07 Dec 2012 04:12 AM PST
Exibir
a produção feita em sala de aula é uma etapa importante da
aprendizagem. Veja as diferentes formas de colocá-la em evidência.
FONTE: NOVA ESCOLA.
Durante
todo o ano, os alunos produzem muito conhecimento: escrevem bons textos
nas aulas de Língua Portuguesa, elaboram maquetes em Geografia e
Ciências e criam belos desenhos e esculturas nas oficinas de Arte.
Talvez você, diretor, saiba disso, assim como os professores que
orientam e supervisionam os projetos. Mas será que toda a equipe
docente, os funcionários e os colegas de outras turmas estão por dentro
do que a escola tem feito? Provavelmente não se essa produção fica em
pastas ou restrita às quatro paredes da sala de aula. Uma maneira de
todos se inteirarem das atividades realizadas é explorar as áreas
coletivas, utilizando recursos gráficos e audiovisuais para incentivar a
troca de experiências entre as classes.
Com
essa atitude, o trabalho dos alunos será valorizado, o que é importante
para a construção da identidade de cada um. Quanto mais jovem a
criança, mais sensorial é a relação entre ela e os espaços escolares. No
entanto, independentemente da idade, ela deve se sentir integrada ao
ambiente que frequenta e ter o direito de ter participação nas
intervenções que nele serão feitas. Afinal, a socialização dos
conhecimentos adquiridos faz parte do processo de aprendizagem. "O
reconhecimento da comunidade é um estímulo para que o aluno se empenhe
em produzir o seu melhor", afirma Maria Paula Zurawski, professora do
Instituto de Educação Superior Vera Cruz (Isevec), em São Paulo.
Portanto, em vez de decorar a escola com personagens de desenhos
animados, que tal colocar em evidência a "prata da casa"?
O que expor
Os
professores podem colocar em discussão nas turmas o que vai ficar
restrito à própria sala e o que vai ser visto por todos e que critérios
de seleção serão adotados se houver limitação de espaço ou tempo.
Normalmente, as etapas de uma sequência didática são compartilhadas com a
classe, enquanto a finalização ganha as áreas externas. Caso se decida
expor as várias fases de um projeto, é preciso deixar claro a qual etapa
o trabalho se refere e cumprir o combinado de mostrar a evolução nas
semanas seguintes.
Além
de selar essas decisões nas reuniões semanais de formação, cabe à
coordenação pedagógica contemplar as diferentes áreas do conhecimento
nas estratégias de divulgação. Esculturas e desenhos criados nas aulas
de Arte, por exemplo, têm forte apelo visual e geralmente são os objetos
que dominam os espaços. Contudo, também é possível apresentar de forma
atrativa conteúdos de Matemática, Ciências e Língua Portuguesa. Se o
produto final não denota claramente a diversidade de raciocínio e
caminhos percorridos, um making of com
fotos ajuda a narrar como eles chegaram àquele resultado. Na EREM
Doutor Alexandrino da Rocha, em Bonito, a 126 quilômetros de Recife,
mesas e bancos na área externa ostentam mosaicos realizados em Arte. E,
para não deixar de fora outras disciplinas, um banner com fotos das
atividades de cada classe - renovado todo bimestre - dá aos pais uma
noção geral do que os estudantes têm produzido. Localizado na entrada do
prédio, ele ainda funciona como um chamariz para que as famílias
visitem as exposições internas.
Como expor
Não
é necessário preencher as paredes de cima a baixo apenas para não
deixá-las vazias. Mais importante do que a quantidade é a preocupação em
dar destaque às produções, colocando-as em lugares de grande
circulação, em uma altura acessível aos olhos, e mantê-las em áreas
diferentes das reservadas a avisos institucionais. Na falta de murais,
os trabalhos podem ser colados com fita adesiva diretamente nas paredes -
se revestidas de tinta à base de óleo, elas correm menos risco de
descascar. Outra alternativa é usar biombos ou fios. Presos ao teto ou à
parede, eles formam uma espécie de varal, como faz a Alexandrino da
Rocha para expor cordéis e outros projetos gráficos. Os anteparos móveis
permitem que as produções sejam levadas a diferentes ambientes - uma
vantagem para prédios grandes com mais de um andar ou diversas alas.
Ao
montar a exposição, não é correto adornar cartazes e molduras com
purpurina ou papel crepom se esses materiais não fizeram parte da
atividade. Os trabalhos precisam ser devolvidos aos alunos no mesmo
estado - e isso também inclui cuidados para não rasgá-los ou amassá-los.
Esculturas, maquetes e modelos correm o risco de ser danificados se
ficarem em corredores estreitos. Nesse caso, uma exposição no pátio é
uma boa opção. No CE Pedro Álvares Cabral, no Rio de Janeiro, eram
tantos os objetos produzidos nas aulas de Animação Cultural que a equipe
gestora montou uma sala de exibição permanente em um cômodo anexo à
escola. O espaço é frequentado pelos alunos, durante os intervalos, e
pelas famílias, nos horários de entrada e saída.
Quando
se trata de objetos, a decisão sobre como expô-los não é tão difícil.
Porém como fazer com contos, poemas e afins? Na EM Professora Maria
Nosídia, em Goiânia, as produções das aulas de Língua Portuguesa são
transmitidas na rádio interna. Duas vezes por semana, acontecem as
oficinas, em que as técnicas de locução são desenvolvidas, e os textos,
adaptados à linguagem própria do veículo. Diariamente, pouco antes do
intervalo da manhã e do horário de almoço, os estudantes se revezam em
pequenos grupos para fazer o programa semanal com duração de cinco
minutos. Por meio deles, toda a comunidade se informa das atividades
gerais da instituição e dos projetos realizados. "Não importa o meio, a
equipe gestora tem de buscar ideias para enaltecer a produção",
recomenda Maria Paula.
Quando expor
Montar
um cronograma e delegar a um grupo de pessoas a função de atualizar as
áreas de exibição é a melhor solução para evitar ociosidade ou
exposições muito longas de um mesmo material. O tempo de renovação varia
de acordo com a instituição, mas a média de duas semanas é um período
razoável para que a comunidade escolar consiga ver todas as produções e
as obras não virem "paisagem".
A
regularidade também deve ser uma marca quando a opção é a divulgação
oral. Na EM Nympha Maria Rocha Peplow, em Curitiba, a cada semana uma
turma é convidada a mostrar aos colegas de outras séries o que tem
realizado. Os grupos se revezam de tal forma que, ao final do bimestre,
todas as classes tomam conhecimento dos trabalhos desenvolvidos no
segmento. Plataformas de custos mais altos podem ser usadas
esporadicamente (conheça outras formas de divulgação abaixo).
Importante: as exposições devem ter como base o que está sendo ensinado
no momento ou projetos concluídos recentemente. "A aprendizagem é
dinâmica e assim também devem ser os espaços e o calendário da escola",
afirma Paula Stella, coordenadora pedagógica da Comunidade Educativa
Cedac, em São Paulo.
Outros meios de expor Recursos gráficos, audiovisuais e multimídia são alternativas aos murais e às paredes de corredores:
- Vídeo Uma
televisão posicionada em um local de circulação pode exibir vídeos com o
processo de execução de um projeto. Esse formato é interessante
especialmente quando o passo a passo dá detalhes que não se notam no
produto final.
- Livro Editar
uma publicação com poemas e conteúdos redigidos nas aulas de Língua
Portuguesa não apenas coroa a autoria dos alunos envolvidos mas também
contribui para que os pais e a comunidade tenham mais contato com as
produções.
- Jornal Assim
como a rádio, ele funciona como um espaço tanto de comunicação interna
quanto de veiculação de textos dos estudantes - com a vantagem de
desenvolver, em oficinas, a adaptação das produções para uma linguagem
específica.
- Internet Incentivar
postagens de textos e fotos no blog oficial da escola - sempre com a
supervisão de um professor - estimula a troca de experiências entre
colegas, com a vantagem de ter disponíveis atividades antigas no arquivo
do site para consulta.
ENTÃO
VAMOS COLEGAS, COLOCAR MAIS NOS BLOGS O QUE FAZEMOS NA SALA DE AULA E
OS GRANDES RESULTADOS PARA SOCIALIZARMOS E ASSIM NOSSOS AMIGOS
PROFESSORES PESCAREM AS IDEIAS PARA AJUDAR NO SEU TRABALHO PEDAGÓGICO.
BJOS. JOELMA COUTO.
|
SUGESTÕES PARA PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO DOS ALUNOS.
Posted: 07 Dec 2012 03:33 AM PST
Sugestões para preenchimento do relatório
Observações
É importante considerar, na construção do relatório os seguintes critérios:
•
A avaliação deve ser sempre enfatizar os avanços e não apenas os
fracassos. Registrar o que o aluno conseguiu e em que progrediu; • Valorizar e registrar o desenvolvimento sócio-afetivo como: participação, solidariedade, posicionamento, sentimentos; • É preciso registrar a participação do aluno nos projetos desenvolvidos no bimestre; • Deve-se proceder relação com o registro anterior; • Diversificar a redação de um aluno para o outro, buscando se fiel em suas colocações.
Sugestões para iniciar relatórios
• Com base nos objetivos trabalhados no bimestre, foi possível observar que o aluno... • Observando diariamente o desempenho do aluno, foi constatado que neste bimestre... • A partir das atividades apresentadas, o aluno demonstrou habilidades em... • Com base na observação diária, foi possível constatar que o aluno...
Desenvolvimento cognitivo
Lê com fluência vários tipos de textos interpretando-os; • Produz textos escritos com clareza, coerência e coesão; • Identifica e escreve seu nome completo; • Observa, descreve, analisa e sintetiza gravuras, reportagens e textos; • Apresenta dificuldades ortográficas • Identifica e escreve seu nome completo • Ainda não faz relação entre o que fala e escreve
ÁREA SÓCIO-AFETIVA
Comentar
sobre o período de adaptação: Com quem ficou no primeiro dia? Como
ficou? Como evoluiu? Mostra dependências? Usa apoio de objetos? Toma
mamadeira, chupa bico?
Relacionamento: com a professora, colegas e funcionários. Participa de atividades propostas pelo professor?
Funcionamento
no grupo: É aceita? Rejeitada? Isola-se? Lidera? É agressiva? Demonstra
preferência por colegas? Coopera com o grupo? É capaz de ouvir os
outros? Tem cacoetes?
Tolerância às frustrações: perder e ganhar, acertar e errar.
Controle esfincteriano resolvido?
Brinquedo: com o que prefere brincar na sala e no pato? Como brinca (sozinho, com o grupo em pequenos grupos, com companheiro)?
Autonomia:
Está organizado na rotina? Aceita regras, cumpre combinações? Espera a
decisão dos outros para tomar a sua? Tem condições de escolher e
recusar-se ao que não quer? Envolve-se em conflitos? Como os resolve?
Encontra suas próprias respostas? Explica seus pensamentos?
fonte: professores solidários
ESTAVA
VERIFICANDO OS MEUS E-MAILS E ENCONTREI ESSE DA COLEGA MARIA APARECIDA
DO GRUPO QUE PARTICIPO E ACHEI MARAVILHOSO E ÚTIL PARA TODOS OS
PROFESSORES, SÃO PALAVRAS E EXPRESSÕES PARA USARMOS NOS RELATÓRIOS DOS
NOSSOS ALUNOS. COMFIRAM ABAIXO: (repostagem).
SUGESTÕES DE PALAVRAS E EXPRESSÕES PARA USO EM RELATÓRIOS
VOCÊ PENSA – VOCÊ ESCREVE
O ALUNO NÃO SABE – O ALUNO NÃO ADQUIRIU OS CONCEITOS, ESTÁ EM FASE DE APRENDIZADO.
NÃO TEM LIMITES – APRESENTA DIFICULDADES DE AUTO-REGULAÇÃO, POIS...
É NERVOSO – AINDA NÃO DESENVOLVEU HABILIDADES PARA CONVÍVIO NO AMBIENTE ESCOLAR, POIS...
TEM O COSTUME DE ROUBAR – APRESENTA DIFICULDADE DE AUTOCONTROLE, POIS...
É AGRESSIVO – DEMONSTRA AGRESSIVIDADE EM SITUAÇÕES DE CONFLITO; USA MEIOS FÍSICOS PARA ALCANÇAR O QUE DESEJA.
É BAGUNCEIRO, RELAXADO, PORCO – AINDA NÃO DESENVOLVEU HÁBITOS PRÓPRIOS DE HIGIENE E DE CUIDADO COM SEUS PERTENCES.
NÃO SABE NADA – APRENDEU ALGUMAS NOÇÕES, MAS NECESSITA DESENVOLVER...
É LARGADO DA FAMÍLIA – APARENTA SER DESASSISTIDO PELA FAMÍLIA, POIS...
É DESOBEDIENTE – COSTUMA NÃO ACEITAR E COMPREENDER AS SOLICITAÇÕES DOS ADULTOS TEM DIFICULDADES EM CUMPRIR REGRAS.
É
APÁTICO, DISTRAÍDO – AINDA NÃO DEMONSTRA INTERESSE EM PARTICIPAR DAS
ATIVIDADES PROPOSTAS, MUITAS VEZES PARECE SE DESLIGAR DA REALIDADE,
ENVOLVIDO EM SEUS PENSAMENTOS.
É MENTIROSO – COSTUMA UTILIZAR INVERDADES PARA JUSTIFICAR SEUS ATOS OU RELATAR AS ATITUDES DOS COLEGAS
É FOFOQUEIRO – COSTUMA SE PREOCUPAR COM OS HÁBITOS E ATITUDES DOS COLEGAS.
É CHICLETE – É MUITO AFETUOSO, DEMONSTRA CONSTANTEMENTE SEU CARINHO...
É SONSO E DISSIMULADO – EM SITUAÇÕES DE CONFLITO COLOCA-SE COMO EXPECTADOR, MESMO QUANDO ESTÁ CLARA A SUA PARTICIPAÇÃO.
É
PREGUIÇOSO – NÃO REALIZA AS TAREFAS, APARENTANDO DESÂNIMO E CANSAÇO.
PORÉM LOGO PARTE PARA AS BRINCADEIRAS E OUTRAS ATIVIDADES.
É MIMADO – APARENTA DESEJAR ATENÇÕES DIFERENCIADAS PARA SI, SOLICITANDO QUE SEJAM FEITAS TODAS AS SUAS VONTADES.
É
DEPRIMIDO, ISOLADO, ANTI-SOCIAL EVITA O CONTATO E O DIÁGOLO COM COLEGAS
E PROFESSORES PREFERINDO PERMANECER SOZINHO, AINDA NÃO DESENVOLVEU
HÁBITOS E ATITUDES PRÓPRIAS DO CONVÍVIO SOCIAL.
É TAGARELA – COSTUMA FALAR MAIS QUE O NECESSÁRIO, NÃO RESPEITANDO OS MOMENTOS EM QUE O GRUPO NECESSITA DE SILÊNCIO.
TEM A BOCA SUJA – UTILIZA-SE DE PALAVRAS POUCO CORDIAIS PARA REPELIR OU AFRONTAR.
POSSUI
DISTÚRBIO DE COMPORTAMENTO – APRESENTA COMPORTAMENTO FORA DO COMUM PARA
SUA IDADE E PARA O CONVÍVIO EM GRUPO, TAIS COMO...
É EGOÍSTA – AINDA NÃO SABE DIVIDIR O ESPAÇO E OS MATERIAIS DE FORMA COLETIVA.
COLOQUE SEMPRE AS INTERVENÇÕES FEITAS PARA AÇÕES APRESENTADAS, ISSO RESSALTA TRABALHO.
Sugestão para Relatório Individual
Relatório Individual Em relação à assimilação e fixação dos conteúdos: O aluno é excelente, independente e realiza todas as atividades. O aluno é muito bom, porém tem necessidade de consultar o professor. O aluno possui dificuldade, é dependente do professor, mas realiza apesar de apresentar bastante lentidão. O
aluno possui dificuldade, é extremamente dependente do professor,não
consegue realizar nada sozinho e não demonstra vontade em aprender.
Concentração e atenção às explicações em sala de aula: O aluno é participativo. O aluno é participativo, mas se empolga demais o que às vezes atrapalha. O aluno participa somente quando é solicitado. O aluno não participa da aula. Demonstra apatia. O aluno é distraído, conversa e ainda atrapalha os demais.
Quanto à correção: O
aluno não consegue corrigir os erros (clipes) sozinho, necessita que o
professor lhe oriente durante a correção, seja ela no caderno ou na
apostila, pois se distrai com muita facilidade. O aluno é excelente.
Consegue identificar e corrigir seus erros (clipes) sem auxílio do
professor sejam eles no caderno ou na apostila. O aluno não corrige certo da lousa, pois apresenta deficiência visual. O aluno não corrige certo da lousa, devido à falta de atenção.
Quanto ao relacionamento do aluno com os colegas: Relaciona-se bem com todos os colegas. Não relaciona-se bem com os colegas, gosta de se isolar. Não relaciona-se bem com os colegas, é agressivo. Gosta de realizar trabalhos em grupo. Demonstra resistência em fazer trabalhos em equipe.
Quanto à Caligrafia e desempenho do aluno em sala de aula: O aluno é excelente, tem a letra linda, é caprichoso e não apresenta erros. O aluno é excelente , mas por querer ser o primeiro da classe a terminar, acaba deixando a desejar no capricho e na letra. O aluno tem uma caligrafia boa, porém com muitos erros. O aluno tem uma caligrafia ruim, mas não apresenta erros. O aluno tem uma letra muito bonita e sem erros, mas demora muito para copiar. O aluno precisa fazer caligrafia (caderno). O aluno não precisa fazer caligrafia.
Quanto à disciplina: O aluno apresenta comportamento excelente tanto em sala de aula , como na fila. O aluno apresenta comportamento excelente em sala, porém na fila, deixa a desejar. O aluno conversa , porém acata às regras da sala.Uma chamada de atenção é suficiente. O aluno é indisciplinado, cabendo ao professor chamar-lhe a atenção em muitos momentos.
Quanto ao reforço: O aluno não necessita de reforço paralelo. O aluno necessita de reforço e comparece a todos. O aluno necessita de reforço, mas não comparece devido à resistência dos pais ou do próprio aluno. O
aluno comparece aos reforços, mas apresenta resistência em realizar as
atividades propostas (pede para ir ao banheiro; beber água, distrai-se
com facilidade, conversa, brinca).
Quanto ao material usado em sala e lição de casa: O aluno realiza a lição de casa com capricho. O aluno realiza a lição de casa sem capricho. O aluno não realiza a lição de casa. O aluno traz todos os materiais necessários. O aluno esquece o material escolar.
Quanto à Leitura: O aluno lê com fluência e entonação adequados. O aluno lê, mas não respeita os sinais de pontuação. O aluno tem dificuldade na leitura das palavras. O aluno não lê.
Quanto ao uso de óculos: O aluno não usa óculos. O aluno usa óculos normalmente. O
aluno mostra resistência em usar o óculos, desta forma a professora tem
que solicitar constantemente que o mesmo faça uso correto.
Em relação à assiduidade do aluno: falta muito e as mesmas o estão prejudicando no aprendizado. o aluno não falta, exceto se for estritamente necessário. o aluno não deverá faltar, está com excesso de faltas. o aluno não consegue colocar o conteúdo de sala de aula em ordem devido as número de faltas.
Em relação a seus materiais: organiza com ajuda das professoras e inspetora. organiza com total independência. não consegue se organizar. esquece frequentemente materiais na sala. perde frequentemente materiais na sala.
Em relação aos responsáveis: - “necessitam” de atenção especiais. - são participativos. - são criteriosos, indagam bastante e acompanham o desenvolvimento do filho. - geralmente não acompanham as lições/estudo do filho, porém participam das atividades. - não são participativos e pouco comparecem às atividades.
CRÉDITOS: http://tialenise.blogspot.com.br/
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amiga da educação um show de novidades e compartilhamentos. OBG
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